A Igreja Evangélica Assembléia de Deus em Fazenda Grande do Retiro, realizou no dia 29 (terça-feira) às 19:00 horas um Seminário sobre Teologia e teve como palestrante o Evangelista Edson Silva que de forma participativa abordou sobre A Oratória e a Pregação assunto importante para o desenvolvimento dos obreiros e pregadores. O Pastor Alberto Góes, Pastor Setorial esteve presente ao evento e fez uso da palavra informando que este projeto faz parte de uma preocupação em preparar melhor os obreiros do setor com palestras de cunho Teológico. O Evangelista Edson Silva que também é Professor da ESTEADEB ficou feliz em rever alguns obreiros que já fizeram curso de Teologia e foram seus alunos em outra oportunidade, o mesmo informou que é importante o pregador observar melhor a Homilética que é a arte de preparar e expor sermões e desenvolver uma boa Oratória utilizando a arte de falar em público.
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
sábado, 27 de agosto de 2011
TEXTO SOBRE POLUIÇÃO SONORA
Educar para não punir
Não deixe o som alto tomar conta do seu estabelecimento.Você pode achar que está atraindo os clientes, porém está afastando. O cliente gosta de comprar em um ambiente tranqüilo, sem algazarras e gritarias. Previna–se, diga não à poluição sonora no seu estabelecimento. Todos irão agradecer! A poluição sonora não agride somente o meio ambiente, mas também a saúde física, mental e psicológica do ser humano. Quando o trabalhador é exposto a níveis elevados de ruído, acaba sofrendo de doenças ocupacionais e, conseqüentemente, a empresa que o contratou fica sujeita a perder o seu funcionário por afastamento, sem falar do dever de indenizá-lo por danos materiais e/ou morais causados.
Fonte: Fabiana Argolo/SUCOM
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
DESTRUIÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE SOM APREENDIDOS PELA SUCOM
Após destruição de equipamentos de som, Sucom promove audiência pública na Câmara
Para simbolizar a atuação incisiva da prefeitura contra a poluição sonora, a Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo do Município (Sucom) promoveu por volta das 10h de hoje (23) a destruição de mais de dois mil equipamentos de som apreendidos entre 2010 e 2011 durante as operações de fiscalização. Um comboio de caminhões seguiu pela Paralela transportando os aparelhos - que estavam no depósito localizado na região dos Dois Leões - em direção ao bairro de Itapuã, que lidera o ranking das regiões mais barulhentas de Salvador. Lá, em um terreno próximo à Praça Vinícius de Moraes, um rolo compressor destruiu todo o material que não foi resgatado junto à Sucom mediante o pagamento de multa, que varia entre R$ 600 e R$ 101.250,00, e que não retornará mais às ruas através de leilões, como ocorria antigamente.
Esta é a segunda vez que a superintendência destrói aparelhos apreendidos. Em 07 de maio do ano passado, marcando a programação do Dia Municipal de Combate à Poluição Sonora, 80 equipamentos tiveram esse fim. “Assim demonstramos que a prefeitura de Salvador declara guerra contra aqueles que estão roubando a tranquilidade e o silêncio da nossa cidade”, afirmou o superintendente Cláudio Silva. Também presente à ação, o vice-líder do governo João Henrique, o vereador Geraldo Júnior, anunciou que fará estudos para uma revisão da Lei Municipal de Combate à Poluição Sonora (n° 5.354/98), que regula o uso de som em Salvador e estabelece os limites sonoros de 70 decibéis das 7h às 22h e de 60 decibéis das 22h às 7h.
Dando continuidade às ações de combate ao uso abusivo de som, a Sucom realizará amanhã (24) a audiência pública “Todos Contra a Poluição Sonora”. Sediada na Câmara Municipal, Plenário Cosme de Farias, às 9h, a sessão especial visa o esforço conjunto em busca de propostas para coibir a atuação dos infratores.
Panorama da poluição sonora – Em 2011, até o dia 22 de agosto, 1.820 fontes sonoras foram apreendidas nas fiscalizações da Sucom e operações integradas com outros órgãos. 42.205 denúncias foram registradas através do call center da superintendência. O bairro de Itapuã lidera o ranking, com 1.113 queixas registradas, seguido das regiões da Boca do Rio (1.057 reclamações), Liberdade (1.026), Uruguai (994), Pituba (933), Pernambués (925), São Caetano (763), Massaranduba (724), Plataforma (688) e Ribeira (680). As fontes sonoras que mais geram incômodo são veículos particulares (correspondendo a 47,00% do total de queixas), residências (19,63%) e bares/restaurantes/boates (15,26%).
Para denunciar casos de poluição sonora, o cidadão pode ligar para o telefone (71) 2201-6660. O atendimento funciona 24h.
Fonte: www.sucom.ba.gov.br
sábado, 20 de agosto de 2011
PALESTRA SOBRE POLUIÇÃO SONORA NO COLÉGIO HILBERTO SILVA
Palestra sobre poluição sonora é realizada na Baixa do Fiscal
Além da fiscalização diária que realiza no combate à poluição sonora, através de ações punitivas, a Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo do Município (Sucom) continua ministrando palestras sobre o assunto para inúmeras instituições da capital e região metropolitana. Dessa vez, estudantes do Colégio Hilberto Silva e também moradores da Travessa São Domingos, s/n, Baixa do Fiscal, foram contemplados com a visita da autarquia. O assessor técnico da Gerência de Fiscalização e Prevenção à Poluição Sonora (Gefip), Edson Silva, falou sobre os malefícios causados pela poluição sonora, explanou sobre as leis que tratam do tema e explicou sobre o trabalho que a autarquia realiza diariamente no combate a esse tipo de problema.
“A Sucom não é contra o som, apenas não é a favor do abuso”. Foi assim que Silva iniciou a palestra, que seguiu com comentários sobre os prejuízos causados à saúde das pessoas quando expostas a altos níveis sonoros. Ele explicou que as lesões não aparecem imediatamente, mas com o passar dos anos, doenças como estresse, surdez e depressão são inevitáveis.
Através de slides, Edson falou sobre algumas situações constatadas pelos prepostos da autarquia durante as operações de fiscalização. Ele citou o caso do equipamento sonoro apreendido dentro de uma barbearia, onde foi flagrada a emissão de 90 decibéis, volume bem acima do que determina a Lei Municipal de Combate à Poluição Sonora (nº 5.354/98), que estabelece os limites de 70 decibéis das 7 às 22h e de 60 decibéis das 22 às 7h.
A diretora da instituição, Edvânia Lima, elogiou a ação educativa do órgão. “Quando surgiu o convite para a realização da palestra, através do líder comunitário Edmilson Cruz, não pensei duas vezes e aceitei. Acho que a Sucom está trilhando o caminho certo, a saída é mesmo educar a população”, afirmou. Já a estudante do 7º ano do ensino fundamental, Andreza Elka, achou o conteúdo muito interessante. “As informações são importantes, porque a poluição sonora é uma coisa que prejudica a todos. Então é bom conscientizar as pessoas”, pontuou.
Outras palestras – Também nesta sexta-feira (19) a equipe da Sucom realizou mais três palestras sobre poluição sonora. Duas no Colégio Nelson Barros, através do Festival de Artes de Cajazeiras (Cajart), no final de linha de Cajazeira X e a terceira para os residentes da Associação dos Moradores de Tancredo Neves, na Rua da Romã, n° 34, Condomínio Arvoredo, bairro de Tancredo Neves.
Fonte: www.sucom.ba.gov.br
terça-feira, 16 de agosto de 2011
PALESTRA EDUCATIVA SOBRE POLUIÇÃO SONORA NO COLÉGIO ADVENTISTA
Sucom faz palestra educativa no Colégio Adventista da Liberdade
A Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo do Município (Sucom) realizou nesta terça-feira (16) mais duas palestras sobre poluição sonora. Desta vez, os contemplados pela ação educativa foram os estudantes do ensino fundamental e médio do Colégio Adventista, localizado na Estrada da Liberdade, bairro da Liberdade. Os alunos assistiram palestras no horário matutino e vespertino com destaque para os malefícios e soluções para um problema que tem trazido desconforto à população soteropolitana: o excesso de barulho.
O assessor técnico da Gerência de Fiscalização e Prevenção à Poluição Sonora (Gefip), Edson Silva, explanou o tema dando ênfase com vídeos, slides e matérias exibidas pela imprensa, explicando sobre os males causados pela poluição sonora. Ele também pontuou as regiões com maior incidência sonora em Salvador: Itapuã, Boca do Rio, Liberdade, Uruguai, Pituba, Pernambués, São Caetano, Massaranduba, Plataforma e Ribeira.
Para denunciar casos de poluição sonora, o cidadão pode ligar para o telefone (71) 2201-6660. O atendimento funciona 24h.
Fonte: www.sucom.ba.gov.br
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
PALESTRA SOBRE POLUIÇÃO SONORA EM ROMA
Sucom promove palestras sobre poluição sonora para estudantes no bairro de Roma
A Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo do Município (Sucom) realizou nesta sexta-feira (12) mais duas palestras sobre poluição sonora. Desta vez, os contemplados pela ação educativa foram os estudantes do ensino médio do Colégio Estadual Abílio César Borges, localizado na Avenida Luiz Tarquínio, nº 6, no bairro de Roma. Os alunos receberam informações a respeito das operações desenvolvidas pela autarquia para coibir a atuação dos poluidores sonoros, além de instruções sobre os malefícios causados pelo uso abusivo de som à saúde e ao convívio social.
O assessor técnico da Gerência de Fiscalização e Prevenção à Poluição Sonora (Gefip), Edson Silva, explanou o tema através de vídeos, matérias exibidas pela imprensa e slides, explicando a importância de agregar agentes multiplicadores e conscientizar a população sobre a importância de todos na luta contra esse mal social. Ele também pontuou as regiões com maior incidência sonora em Salvador: Itapuã (primeiro da lista, com 999 denúncias), Liberdade (939), Boca do Rio (935), Uruguai (879), Pituba (827), Pernambués (822), São Caetano (679), Massaranduba (647), Ribeira (621) e Plataforma (564). Silva ainda destacou as três principais fontes poluidoras: veículos particulares (17.723 denúncias, representando 46,96% do total), residências (7.467 denúncias, correspondendo ao índice de 19,78%) e bares/restaurantes/boates (5.279 denúncias, índice de 15,18%).
Para a professora Tânia Lima, a palestra é extremamente importante, especialmente por deixar os adolescentes por dentro dos danos que a má utilização sonora causa à saúde. “Infelizmente a população está ouvindo som muito alto, e isso já está invadindo as salas de aula. É importante divulgar nas escolas que essa atitude provoca reações diversas, levando a brigas e desentendimento”, disse. A estudante do 2º ano Paloma de Oliveira destacou o ponto que mais chamou sua atenção. “Não sabia que tantas doenças podem ser provocadas, prejudicando até o próprio poluidor sonoro. A partir de hoje passarei as informações que aprendi aqui para meus familiares e amigos”.
Outras ações - De janeiro a agosto deste ano, a Sucom já realizou 48 ações de caráter educativo para públicos variados: comerciantes, igrejas, associações de moradores e estudantes das redes pública e privada de ensino. Em 2010, a superintendência promoveu 40 palestras para diversos segmentos da sociedade.
Para denunciar casos de poluição sonora, o cidadão pode ligar para o telefone (71) 2201-6660. O atendimento funciona 24h.
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