sexta-feira, 30 de setembro de 2011

PALESTRA SOBRE RUIDO OCUPACIONAL NO MOINHO CANUELAS NO COMÉRCIO

Palestra sobre ruído ocupacional e poluição sonora no meio urbano no Moinho Canuelas
Abordar os malefícios causados pelo ruído ocupacional e debater possíveis soluções para o problema. Esses foram alguns dos objetivos da ação educativa promovida pela Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo do Município (Sucom) na tarde desta quinta-feira (29). A palestra realizou-se na Fábrica de Trigo Moinho Canuelas, situada na Avenida Estados Unidos, 863, bairro do Comércio.
O assessor técnico da Gerência de Fiscalização e Prevenção à Poluição Sonora (Gefip), Edson Silva, explanou aos funcionários da empresa a respeito dos cuidados no uso dos equipamentos de proteção aos ruídos causados por máquinas. Ele apresentou por meio de vídeos os riscos provenientes da exposição. Além disso, alertou também da necessidade de contribuir para um melhor ambiente sonora em nossa cidade, pois, quando o funcionário sai da fábrica, vive também uma real situação com relação à poluição sonora. “Achei bastante positivo o interesse dos espectadores. Pois a  exposição ocupacional ao ruído não só deteriora a saúde auditiva do trabalhador, mas também se constitui em fator de risco para acidentes do trabalho. Fizeram muitas perguntas acerca do conteúdo apresentado”, comenta Silva. 

terça-feira, 20 de setembro de 2011

PALESTRA SOBRE POLUIÇÃO SONORA EM ESCOLA NA RIBEIRA

Escola da Ribeira é contemplada com palestras da Sucom

 



A Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo do Município (Sucom) realizou nesta terça-feira (20) mais duas palestras sobre poluição sonora. Desta vez, os contemplados pela ação educativa foram os estudantes do ensino fundamental da Escola Municipal Eloyna Barradas, localizada na Rua do Areal, na Ribeira, bairro que atualmente ocupa a nona posição no ranking das localidades de Salvador com maior incidência de queixas de incômodo sonoro. Os alunos do quinto ano, turnos matutino e vespertino, receberam informações a respeito dos malefícios causados pelo uso abusivo de som à saúde e ao convívio social.
O assessor técnico da Gerência de Fiscalização e Prevenção à Poluição Sonora (Gefip), Edson Silva, explanou o tema através de slides, vídeos e matérias veiculadas pela imprensa, explicando o quanto a emissão de sons e ruídos em altos níveis é nociva. “Temos que deixar claro que o órgão não é contra o som, mas contra o uso indiscriminado de fontes sonoras”, pontuou.
Para a professora Conceição Lima, a iniciativa da autarquia é interessante, pois proporciona aos jovens a oportunidade de conhecer a legislação e as ações desenvolvidas pela superintendência. “A Sucom deveria intensificar as palestras em instituições de ensino, pois a educação ainda é o caminho para a solução de diversos problemas, inclusive a poluição sonora”, comentou a educadora.
Ações educativas - Do início do ano até então, a autarquia já promoveu 57 ações de caráter educativo para públicos variados: comerciantes, igrejas, associações de moradores e estudantes das redes pública e privada de ensino. Em 2010, a Sucom realizou 40 palestras para diversos segmentos da sociedade. 

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

PALESTRA SOBRE POLUIÇÃO SONORA NO BAIRRO DO URUGUAI

Escola no Uruguai recebe palestra da Sucom sobre poluição sonora
Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo do Município (Sucom) promoveu nesta quinta-feira (15) mais uma palestra sobre poluição sonora. Dessa vez, os contemplados pela ação educativa foram os alunos do Colégio Estadual Polivalente San Diego, localizado na Rua Luiz Régis Pacheco, bairro do Uruguai. Na instituição, o assessor técnico da Gerência de Fiscalização e Prevenção à Poluição Sonora (Gefip), Edson Silva, falou sobre os malefícios causados pelo mau uso do som, explanou sobre as leis que tratam do tema e o trabalho que a Sucom realiza diariamente no combate à atuação dos infratores. O encontro resultou de uma solicitação do Sistema Integrado de Atendimento Regional (Siga) de Itapagipe.
A palestra teve início com a apresentação de vídeos que retratam a violência no meio social como consequência do barulho excessivo. Também foram apontados os prejuízos à saúde das pessoas expostas a altos níveis sonoros, como perda auditiva, estresse e alteração dos batimentos cardíacos. Através de slides, o palestrante comentou algumas situações constatadas pelos prepostos da Sucom durante as operações de fiscalização, citando o curioso caso do equipamento sonoro apreendido dentro de uma barbearia em Santa Cruz, onde foi flagrada a emissão de 90 decibéis, volume bem acima do que determina a Lei Municipal de Combate à Poluição Sonora (nº 5.354/98), que estabelece os limites de 70 decibéis das 7h às 22h e de 60 decibéis das 22h às 7h.
Para ressaltar o trabalho que a Sucom realiza diariamente no combate à poluição sonora, o palestrante informou aos estudantes que apenas no período de janeiro a setembro deste ano o órgão apreendeu 2.116 equipamentos sonoros, por conta do desrespeito à legislação. Ele também explicou que o problema de som alto é tão grave que vem afetando até o mercado imobiliário. “Muitos profissionais do setor estão tendo dificuldade para vender imóveis em bairros barulhentos”.
O representante do Siga de Itapagipe, Elney Pitangueira Andrade, disse que entrou em contato com a superintendência para solicitar a palestra devido à quantidade de denúncias feitas por moradores da região. “Tudo começa na escola. É através da educação que podemos conscientizar a população, melhorando a vida das pessoas que moram no bairro. Esse trabalho que a Sucom faz é de suma importância”, elogiou. Já a vice-diretora da escola que sediou o encontro, Ariadne Queiroz, comentou que a poluição sonora atualmente é um grave problema social. “Essa questão de som alto é muito séria. A Sucom está de parabéns por essa ação educativa”.
No final da palestra, a equipe da Sucom distribuiu para os alunos panfletos contendo informações sobre os malefícios causados à saúde pela emissão sonora abusiva, os procedimentos para a solicitação do alvará de utilização de som e os números de contato para o registro de denúncias de poluição sonora. 
Ações educativas - A Sucom também realizou ontem uma palestra sobre poluição sonora para alunos da Escola Seis de Janeiro, localizada na Rua Seis de Janeiro, bairro do Uruguai. Do início do ano até então, a superintendência já promoveu 54 ações de caráter educativo para públicos variados: comerciantes, igrejas, associações de moradores e estudantes das redes pública e privada de ensino. Em 2010, a Sucom realizou 40 palestras para diversos segmentos da sociedade. 


quinta-feira, 15 de setembro de 2011

PALESTRA SOBRE POLUIÇÃO SONORA EM ESCOLA NO URUGUAI

Sucom intensifica ações educativas de poluição sonora no Uruguai


A Escola Municipal Santa Bárbara está localizada no Uruguai, quarto bairro com maior número de queixas de poluição sonora em Salvador, e ainda nas proximidades de dois outros bairros que figuram neste ranking do barulho: Ribeira e Massaranduba. A informação serviu de alerta para aproximadamente 40 alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA) que assistiram à palestra ministrada pelo assessor técnico da Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo do Município (Sucom), Edson Silva, na noite desta quarta-feira (14). Silva aproveitou para reforçar o papel de cada cidadão no combate ao problema. “Viemos conscientizar, formar multiplicadores que levarão para suas famílias as informações. Ajude a Sucom, seja um colaborador ou colaboradora dessa boa campanha”, convidou.
Com amostras de sons, vídeos, imagens e dados obtidos pelo órgão no combate à poluição sonora no município, a ação educativa orientou os presentes sobre os malefícios da exposição ao ruído excessivo e ainda esclareceu sobre os limites permitidos pela legislação para utilização de som.  De acordo com o vice-diretor da instituição, Maurício Dória, saber como registrar denúncias e agir quando a poluição sonora afeta o trabalho, o estudo ou a relação com os vizinhos, foi um passo valioso para muitos. “Pela reação de cada um que vi hoje, todos gostaram”, confirmou a coordenadora do colégio, Dilma Araújo.
Novas palestras para as demais turmas da Escola Municipal Santa Bárbara estão sendo agendadas pela Gerência de Fiscalização e Prevenção à Poluição Sonora (Gefip) da Sucom. Na última terça-feira (13), a Escola Municipal Carmelitana do Menino Jesus, também localizada no Uruguai, foi contemplada com uma ação educativa.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

SHOW DO EX-MINISTRO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO NOS ESTADOS UNIDOS.

ESSA CALOU OS AMERICANOS!!!
  
SHOW DO EX-MINISTRO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO NOS ESTADOS UNIDOS. Essa merece ser lida, afinal não é todo dia que um brasileiro dá um esculacho educadíssimo nos americanos! Durante debate em uma universidade, nos Estados Unidos, o ex-governador do DF, ex-ministro da educação e atual senador CRISTÓVAM BUARQUE, foi questionado sobre o que pensava da internacionalização da Amazônia.
O jovem americano introduziu sua pergunta dizendo que esperava a resposta de um Humanista e não de um brasileiro.
Esta foi a resposta do Sr. Cristóvam Buarque:
"De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalização da Amazônia. Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse patrimônio, ele é nosso.
"Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental que sofre a Amazônia, posso imaginar a sua internacionalização, como também de tudo o mais que tem importância para a humanidade.
"Se a Amazônia, sob uma ética humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro.O petróleo é tão importante para o bem-estar da humanidade quanto a Amazônia para o nosso futuro. Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou diminuir a extração de petróleo e subir ou não o seu preço."
"Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser internacionalizado. Se a Amazônia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um dono, ou de um país.
Queimar a Amazônia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais. Não podemos deixar que as reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação.
"Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo. O Louvre não deve pertencer apenas à França.Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo gênio humano. Não se pode deixar esse patrimônio cultural, como o patrimônio natural Amazônico, seja manipulado e instruído pelo gosto de um proprietário ou de um país. Não faz muito, um milionário japonês,decidiu enterrar com ele, um quadro de um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria ter sido internacionalizado.
"Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do Milênio, mas alguns presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimentos na fronteira dos EUA. Por isso, eu acho que Nova York,como sede das Nações Unidas, deve ser internacionalizada. Pelo menos Manhattan deveria pertencer a toda a humanidade. Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade, com sua beleza específica, sua historia do mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro.
"Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia, pelo risco de deixá-la nas mãos de brasileiros, internacionalizemos todos os arsenais nucleares dos EUA. Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição milhares de vezes maiores do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil.
"Defendo a idéia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida. Comecemos usando essa dívida para garantir que cada criança do Mundo tenha possibilidade de COMER e de ir à escola.
Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não importando o país onde nasceram, como patrimônio que merece cuidados do mundo inteiro.
"Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo. Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazônia seja nossa. Só nossa!

DIZEM QUE ESTA MATÉRIA NÃO FOI PUBLICADA, POR RAZÕES ÓBVIAS... AJUDE A DIVULGÁ-LA, SE POSSÍVEL FAÇA TRADUÇÃO PARA OUTRAS LÍNGUAS QUE DOMINAR.

TEXTO BÍBLICO PARA REFLEXÃO

"Filho meu, ouve a instrução de teu pai, e não deixes o ensinamento de tua mãe". Provérbios 1:8





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quinta-feira, 1 de setembro de 2011

PALESTRA EDUCATIVA NA IGREJA COMUNIDADE DO SENHOR JESUS CRISTO

Sucom realiza palestra sobre poluição sonora para igreja no Costa Azul



Abordar os malefícios da utilização abusiva do som e debater possíveis soluções para o problema. Esses foram alguns dos objetivos da ação educativa promovida pela Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo do Município (Sucom) na noite desta quarta-feira (31). A palestra realizou-se na Igreja Evangélica do Senhor Jesus, situada na Rua Manuel Alves, 173, bairro do Costa Azul.
O assessor técnico da Gerência de Fiscalização e Prevenção à Poluição Sonora (Gefip), Edson Silva, explanou aos representantes da igreja a respeito dos cuidados no uso de equipamentos sonoros dentro de templos religiosos. Ele sugeriu métodos para reduzir a emissão sonora de instrumentos musicais e caixas de som. Além disso, alertou sobre os riscos que a exposição prolongada ao som alto causam à saúde. “Achei bastante positivo o interesse dos espectadores. Fizeram muitas perguntas acerca do conteúdo apresentado”, comenta Silva.
Outras ações – De janeiro até então, a Sucom já realizou 50 ações de caráter educativo para públicos variados: comerciantes, igrejas, associações de moradores e estudantes das redes pública e privada de ensino. Em 2010, a Sucom promoveu 40 palestras para diversos segmentos da sociedade.