quarta-feira, 30 de maio de 2012

PALESTRA SOBRE POLUIÇÃO SONORA NA REDE SARAH

Sucom realiza palestra sobre poluição sonora para profissionais da Rede Sarah
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A Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo do Município (Sucom) promoveu nesta quarta-feira (30) mais uma palestra sobre poluição sonora, focando em dois aspectos: o ruído ocupacional e os perigos da utilização indiscriminada de fontes eletroacústicas no meio urbano. O público alvo da iniciativa foi a equipe de profissionais do Centro de Tecnologia da Rede Sarah (CTRS), instituição do ramo hospitalar situada na Av. Tancredo Neves, Caminho das Árvores.
O assessor técnico da Gerência de Fiscalização e Prevenção à Poluição Sonora da Sucom (Gefip), Edson Silva, iniciou a ação educativa explicando as atribuições da autarquia e os seus projetos pela descentralização do atendimento à população. Em seguida, introduziu os tópicos referentes à poluição sonora que seriam abordados pelo segundo palestrante.
Com ênfase nos perigos do ruído ocupacional, o também assessor técnico da Gefip, José Araújo, utilizou slides e vídeos para exemplificar como o aparelho auditivo pode ser prejudicado pela exposição descuidada aos sons e ruídos. “Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) no ambiente de trabalho, em especial os protetores auriculares, são essenciais para evitar danos à audição”, alertou. Ao término da explanação, destacou que a Sucom tem intensificado as fiscalizações para coibir a poluição sonora em Salvador.   
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Para o responsável pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes da Rede Sarah (CIPA), Diego Campos, a participação da Sucom foi importante para a conclusão das atividades da XVII Semana Interna de Prevenção de Acidentes no Trabalho (Sipat). “Essa foi a palestra com o maior número de perguntas dos nossos profissionais. Isso mostra o interesse de todos no tema. Já estamos pensando em convidar a Sucom para palestrar em outra oportunidade”, pontuou.
Mais ações - No ano passado, a superintendência promoveu 92 ações de caráter educativo para públicos variados: comerciantes, integrantes de segmentos religiosos, associações de moradores e estudantes das redes pública e privada de ensino.
Para denunciar a atuação de poluidores sonoros na capital baiana, o cidadão pode ligar para a Sucom através do telefone (71) 2201-6660. O atendimento funciona 24 horas.
Fonte: http://www.sucom.ba.gov.br/sucom-vai-recorrer-da-decisão-judicial-que-autoriza-a-abertura-de-cinema-do-shopping-paralela/sucom-realiza-palestra-sobre-poluição-sonora-para-profissionais-da-rede-sarah.aspx

segunda-feira, 28 de maio de 2012

AULA DE HOMILÉTICA NA FAITE PELO PROFESSOR EDSON SILVA

SETECON – Seminário Teológico Confiança

Aula desenvolvida na FAITE pelo Professor Ev. Edson Silva

I. Classificação de Sermões

Normalmente classificam-se os sermões em duas categorias principais: Conforme o assunto: doutrinários, morais, políticos, evangelísticos,  ocasionais, apologéticos, biográficos e históricos e  Conforme a relação da estrutura homilética: temático ou tópico, textuais e expositivo. Com esta classificação, podemos desenvolver qualquer tipo de sermão.

1. Sermão Temático ou Tópico. É aquele cujas divisões principais derivam do tema, independentemente do texto. Tudo que esse sermão recebe do texto é sua idéia central, porém, o assunto é tratado e dividido segundo a sua própria natureza.

Exemplo: Tema: Dimensões do Poder de Deus.
                                   Texto Salmos 62.11.

I.                   Deus é grande (Jó 37.23).
II.                Deus é incomparável (Dt 3.24).
III.             Deus é insondável (Jó 5.9).

2. Sermão Textual. É aquela que as divisões principais são derivadas de um texto, constituído de uma breve porção da Bíblia e o texto fornece o tema do sermão. Há três tipos distintos de sermões textuais: textual natural (puro), textual analítico e textual sintético.

A. Sermão textual natural ou puro. As palavras do texto sugerem naturalmente cada divisão do sermão.

Exemplo: Texto: (I Co 13.13).

I.                   Fé.
II.                Esperança.
III.             Amor.

B. Sermão textual analítico. Suas divisões são formadas pelas partes principais do texto.

Exemplo: Texto (Lc 15.17-24).

I.                   Reconheceu que estava perdido (v 17).
II.                Resolveu voltar ao lar (v 18).
III.             Confessou seu pecado (v 19-21).
IV.            Foi recebido e perdoado (v 22-24).
V.               Reconquistou os seus direitos perdidos (v 22-24).

C. Sermão textual sintético. Nesse caso, as declarações são reduzidas a uma expressão sintética ou palavra que encerre o conteúdo. Tem semelhança com o sermão natural ou puro.

Exemplo: Texto (Mc 6.34-38).

I.                   Visão (v 34).
II.                Compaixão (v 35).
III.             Provisão (v 37).

3. Sermão Expositivo. James Braga assim o define: “Sermão expositivo é aquele em que uma porção mais ou menos extensa das Escrituras é interpretada em relação a um tema ou assunto”. O principal objetivo desse tipo de sermão é a exposição do texto sagrado. Sua estrutura se presta a uma disposição oratória diferente, especialmente do tipo temático. É excelente para explicação das Sagradas Escrituras. O pregador, ao prepará-lo, precisa cuidar para não fragmentá-lo demais, quebrando sua unidade. Crane define o sermão expositivo “como aquele cujo tema é encontrado diretamente no texto”. Conselhos úteis quanto à elaboração do sermão expositivo.
Ao preparar um sermão expositivo, trate de um só texto, que deve ter sempre mais de um versículo.  Estude plenamente cada frase e cada palavra do texto. Não fuja do texto, mas nele fique e explique-o.

Exemplo: Tema: Cristo, o Senhor dos Senhores.
                              Texto (Colossenses Capítulo 1).
Introdução:
Saudação inicial de Paulo (v 1, 2).
Ações de graças (v 3-8).
Orações de Paulo pelos colossenses (v 9-12).
I.                   Cristo, o Senhor pleno (v 13-23).
1.     Senhor da redenção (v 13-14).
2.     Senhor da criação (15-17).
3.     Senhor da igreja em todo o universo (18-23).
II.                Cristo o Senhor do ministério de Paulo (v 24-29).
1.     Um ministério de sofrimentos (v 24).
2.     Um ministério de serviço (v 25-27).
3.     Um ministério pastoral (v 28).
4.     Um ministério de responsabilidade (v 29).
Conclusão. Esta e a revelação plena sobre Cristo, conforme visão do apóstolo Paulo, como também a explanação do seu ministério entre os irmãos colossenses.


II. Exemplo de Esboço de Sermão

Sermão Temático ou Tópico.

Tema: A Fraqueza Espiritual
Texto: Isaías 40.31

Introdução: Mediante as circunstâncias em que vivemos, somos induzidos a cair na fraqueza espiritual, por não atentarmos para alguns fatores que contribuem para queda espiritual. O que é a fraqueza espiritual? Quais os fatores que provocam a fraqueza espiritual? E como sair da fraqueza espiritual? Vejamos então a definição da fraqueza espiritual.

I.    Definindo a fraqueza espiritual.
             1.  Desvio de objetivo:
  a. Salvação, Hb 2.1-4.
                  b. Santificação, Hb 12.14.
                  c. Esperança na vinda de Jesus, I Ts 4.16,17.
4.     Fragilidade na vida pessoal, Sl 39.4.
5.     Conformidade com as adversidades, Rm 12.2.

II.  Fatores que provocam a fraqueza espiritual.
             1.  Influência maligna, Ef 4.27.
             2.  Influência das obras da carne, Gl 5.16,17.
             3.  Descuido espiritual:
                  a. Oração, I Ts 5.17.
                  b. Leitura da Palavra de Deus, Ap 1.3.
                  c. Participação na obra de Deus, Sl 122.
           
III. Meios para sair da fraqueza espiritual.
1.     Voltando ao primeiro amor, Ap 2.4.
2.     Através do arrependimento, Ap 2.5.
a. Sinceridade.
3.     Por meio da consagração, Sl 37.5.
a.     Entrega total ao Senhor.
b.     Renunciar tudo que não agrada a Deus.

Conclusão: Após esta exposição sobre a fraqueza espiritual, aprendemos que precisamos vigiar para não cairmos na fraqueza espiritual. O que resta-nos agora? Chegar a Deus com todas as forças, voltando ao primeiro amor, aplicando-se na leitura da Palavra de Deus, buscando o profundo arrependimento para que possamos vencer as lutas da vida. Fazendo assim, sairemos da fraqueza espiritual. Se você se encontra espiritualmente fraco e necessita de uma renovação espiritual, temos a certeza que mediante a sua aproximação com Deus, através da oração da fé, receberá da parte de Deus forças para vencer as dificuldades na sua vida espiritual.

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terça-feira, 22 de maio de 2012

PALESTRA SOBRE POLUIÇÃO SONORA NO BAIRRO DE ENGOMADEIRA

Palestra sobre poluição sonora na Escola Municipal da Engomadeira


A Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo do Município (Sucom) realizou na manhã desta terça-feira (22) uma palestra sobre poluição sonora para os alunos da Escola Municipal da Engomadeira, localizada no bairro da Engomadeira. Os estudantes receberam informações sobre as leis que tratam do tema, os malefícios causados pela emissão abusiva de som, e conheceram o trabalho diário da autarquia no combate ao problema em Salvador.
O especialista da Gerência de Fiscalização e Prevenção à Poluição Sonora (Gefip), Edson Silva abordou o tema utilizando recursos audios visuais para os alunos e professores com apresentação de vários vídeos que tratam sobre poluição sonora, ele conscientizou a todos da impotância de contribuir para melhorar o ambiente sonoro em nossa cidade levando a informação para os familiares e amigos, "se cada um fizer sua parte, temos a certeza que vamos conseguir combater a poluição sonora". Com estas palavras Edson Silva concluiu o assunto agradecendo a todos e em especial a autarquia por ter proporcionado este momento importante na sua vida em poder contribuir para uma cidade melhor.
Fonte: GEFIP/SUCOM

domingo, 20 de maio de 2012

PALESTRA SOBRE POLUIÇÃO SONORA NA ESCOLA MUNICIPAL EM ALTO DA TEREZINHA

Palestra sobre poluição sonora no bairro de Alto da Terezinha
Além da fiscalização diária que realiza no combate à poluição sonora, através de ações punitivas, a Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo do Município (Sucom) continua ministrando palestras sobre o assunto para inúmeras instituições da capital e região metropolitana. Dessa vez, estudantes da Escola Municipal Durval Pinheiro, localizada na Rua Getulio Vargas S/N, bairro de Alto da Terezinha. 
Na abertura do evento a colaboradora da (Sucom) Larissa Sá abordou sobre os projetos desenvolvidos pela autarquia e logo após o especiliatista da Gerência de Fiscalização e Prevenção à Poluição Sonora (Gefip), Edson Silva, falou sobre os malefícios causados pela poluição sonora, explanou sobre as leis que tratam do tema e explicou sobre o trabalho que a autarquia realiza diariamente no combate a esse tipo de problema.
“A Sucom não é contra o som, apenas não é a favor do abuso”. Foi assim que Silva iniciou a palestra, que seguiu com comentários sobre os prejuízos causados à saúde das pessoas quando expostas a altos níveis sonoros. Ele explicou que as lesões não aparecem imediatamente, mas com o passar dos anos, doenças como estresse, surdez e depressão são inevitáveis. 
Através de slides, Edson falou sobre algumas situações constatadas pelos prepostos da autarquia durante as operações de fiscalização. Ele citou o caso do equipamento sonoro apreendido dentro de uma barbearia, onde foi flagrada a emissão de 90 decibéis, volume bem acima do que determina a Lei Municipal de Combate à Poluição Sonora (nº 5.354/98), que estabelece os limites de 70 decibéis das 7 às 22h e de 60 decibéis das 22 às 7h.  


Fonte: GEFIP/SUCOM

domingo, 13 de maio de 2012

PALESTRA SOBRE POLUIÇÃO SONORA NA ESCOLA MUNICIPAL AGRIPINIANO BARROS

Palestra sobre poluião sonora no bairro de Praia Grande
A Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo do Município (Sucom) realizou nesta quarta-feira (09) mais uma palestra sobre poluição sonora. Desta vez, os contemplados pela ação educativa foram os estudantes do ensino fundamental da Escola Municipal Agripiniano Barrros, localizada no bairro de Praia Grande. Os alunos turno matutino, receberam informações a respeito dos malefícios causados pelo uso abusivo de som à saúde e ao convívio social.
A coordenadora de ações educativas, Larissa Sá deu início a palestra falando sobre os projetos desenvolvidos pela Sucom e o especialista da Gerência de Fiscalização e Prevenção à Poluição Sonora (Gefip), Edson Silva, explanou o tema através de slides, vídeos e matérias veiculadas pela imprensa, explicando o quanto a emissão de sons e ruídos em altos níveis é nociva. “Temos que deixar claro que o órgão não é contra o som, mas contra o uso indiscriminado de fontes sonoras”, pontuou.
A turma interagiu fazendo perguntas e tirando as dúvidas, tronando-se um grande colaborador no sentido de levar  aos seus falmiliares informações sobre o que a autarquia vem fazendo para combater o execesso de som em nossa cidade.
Para denunciar casos de poluição sonora na capital baiana, o cidadão pode ligar para o telefone (71) 2201-6660. O atendimento funciona 24 horas.

quarta-feira, 9 de maio de 2012

PALESTRA SOBRE POLUIÇÃO SONORA NO BAIRRO DE PRAIA GRANDE

Estudantes de Itapuã são contemplados com palestra sobre poluição sonora
Em busca de intensificar o combate à poluição sonora em Salvador, a Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo do Município (Sucom) realizou na noite desta terça-feira (8) mais uma palestra a respeito dos malefícios do som alto no meio urbano. Ao invés de notificação e auto de infração, desta vez os recursos utilizados foram slides e vídeos informativos, para promover a conscientização de cerca de 40 estudantes do programa Educação de Jovens e Adultos (EJA), na Escola Municipal Manuel Lisboa, em Itapuã. A iniciativa visa transformar os espectadores em agentes multiplicadores da campanha contra o problema em suas comunidades.
O integrante da Gerência de Fiscalização e Prevenção à Poluição Sonora da Sucom (Gefip), Edson Silva, explanou sobre os danos que a emissão abusiva de sons e ruídos pode causar à saúde, como perda auditiva e alteração no ritmo dos batimentos cardíacos. O palestrante também fez um alerta quanto aos cuidados na hora de utilizar fontes eletroacústicas em ambientes residenciais e, na conclusão da palestra, mencionou a Lei Municipal 5.354/98, que estabelece os limites de 70 decibéis das 7h às 22h e de 60 decibéis das 22h às 7h. “O importante é deixar claro que a Sucom não é contra o som, mas contra o uso indiscriminado de equipamentos sonoros”, sinalizou.
Para a estudante Antônia Santos, 47 anos, a iniciativa da autarquia é positiva. Ela acredita que as fiscalizações somadas às ações educativas terão impacto na redução dos casos de som alto. A opinião é compartilhada pela vice-diretora da instituição visitada, Nhara Célia da Costa. “A Sucom plantou a ‘sementinha’ do uso consciente dos aparelhos sonoros, basta agora confiar que os estudantes vão repassar as informações para seus amigos, vizinhos e parentes”.
Mais ações - Dando continuidade ao cronograma, a Sucom realizará hoje (9) uma palestra para os alunos do turno matutino da Escola Municipal Agripiano Barros, em Praia Grande. No ano passado, a superintendência promoveu 92 ações de caráter educativo para públicos variados: comerciantes, integrantes de segmentos religiosos, associações de moradores e estudantes das redes pública e privada de ensino.
Para denunciar casos de poluição sonora na capital baiana, o cidadão pode ligar para o telefone (71) 2201-6660. O atendimento funciona 24 horas.

segunda-feira, 7 de maio de 2012

DESTRUIÇÃO DE EQUIPAMENTOS SONOROS PELA SUCOM

Sucom destrói três mil fontes sonoras e consolida parceria com Secretaria de Segurança Pública 
Para marcar o Dia Municipal Contra a Poluição Sonora, comemorado hoje (7), a Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo do Município (Sucom) promoveu nesta manhã a destruição de cerca de três mil equipamentos de som. O material foi apreendido durante as operações de fiscalização que a autarquia promoveu entre janeiro de 2011 e janeiro de 2012. O ato ocorreu às 10h30 em um terreno atrás do edifício Empresarial Thomé de Souza (Av. ACM), prédio em que funciona a sede da autarquia. Com a utilização de um rolo compressor, um trator e marretas, o órgão deu fim a caixas de som, tuitas, módulos e cornetas. Os equipamentos saíram do depósito da Sucom, na região dos Dois Leões, e chegaram ao local de comboio, por volta das 9h.
Antes da destruição, às 10h, o secretário de Segurança Pública, Maurício Barbosa, e o superintendente da Sucom, Cláudio Silva, concederam entrevista coletiva a respeito das operações especiais que vêm realizando, juntamente com a Polícia Militar e a Polícia Civil, para combater a poluição sonora, um dos principais vetores da criminalidade em Salvador. Em um mês e meio, as seis ações sigilosas nas áreas do Subúrbio Ferroviário e Liberdade resultaram na apreensão de 546 equipamentos sonoros e na queda de 16% no índice de homicídios e 12% no de roubos a coletivos.
Também estiveram presentes ao encontro o comandante geral da Polícia Militar, Coronel Alfredo Castro; o delegado do Departamento de Polícia Metropolitana (Depom), Adailton de Souza Adan, representando o delegado geral da Polícia Civil, Hélio Jorge da Paixão; e o delegado do Departamento de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP), Jesus Pablo Barbosa; além do vereador Geraldo Júnior, vice-líder do governo João Henrique na Câmara, representando o prefeito; e do Diretor Setorial da Câmara de Dirigentes Lojistas de Salvador (CDL), Haroldo Dias Nuñez. Aproveitando a presença das autoridades participantes das operações, Cláudio Silva agradeceu o apoio prestado ao poder público municipal. “A Sucom vem cumprindo o papel de devolver a tranquilidade da população e para isso tem contado com a polícia nas operações, que não são poucas. Juntos, estamos tirando das ruas os equipamentos que poderiam gerar criminalidade”, pontuou o gestor, enfatizando que a autarquia registra anualmente cerca de 50 mil denúncias de poluição sonora.
“Temos trabalhado na prevenção à criminalidade e combatido as aglomerações que venham a causar tumulto, o que tem relação com a poluição sonora, ligada diretamente ao uso de entorpecentes e bebidas alcoólicas. Queremos agradecer a parceria que a Sucom firmou com a Secretaria de Segurança Pública, pois dentro de uma operação nossa, já existente, a "Silere", o órgão integra forças para a atuação em eventos e locais em que há a violação da lei do silêncio. A parceria com a Sucom será mantida”, disse Maurício Barbosa.
Números da Poluição Sonora – Do início do ano até agora, a Sucom já recebeu 25.508 queixas de poluição sonora e apreendeu 1.516 equipamentos sonoros. Em 2011, o saldo total foi de 68.360 queixas e aproximadamente 2.800 apreensões.