Palestra sobre poluição sonora no bairro de Alto da Terezinha
Além da fiscalização diária que realiza no combate à poluição sonora, através de ações punitivas, a Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo do Município (Sucom) continua ministrando palestras sobre o assunto para inúmeras instituições da capital e região metropolitana. Dessa vez, estudantes da Escola Municipal Durval Pinheiro, localizada na Rua Getulio Vargas S/N, bairro de Alto da Terezinha.
Na abertura do evento a colaboradora da (Sucom) Larissa Sá abordou sobre os projetos desenvolvidos pela autarquia e logo após o especiliatista da Gerência de Fiscalização e Prevenção à Poluição Sonora (Gefip), Edson Silva, falou sobre os malefícios causados pela poluição sonora, explanou sobre as leis que tratam do tema e explicou sobre o trabalho que a autarquia realiza diariamente no combate a esse tipo de problema.
“A Sucom não é contra o som, apenas não é a favor do abuso”. Foi assim que Silva iniciou a palestra, que seguiu com comentários sobre os prejuízos causados à saúde das pessoas quando expostas a altos níveis sonoros. Ele explicou que as lesões não aparecem imediatamente, mas com o passar dos anos, doenças como estresse, surdez e depressão são inevitáveis.
Através de slides, Edson falou sobre algumas situações constatadas pelos prepostos da autarquia durante as operações de fiscalização. Ele citou o caso do equipamento sonoro apreendido dentro de uma barbearia, onde foi flagrada a emissão de 90 decibéis, volume bem acima do que determina a Lei Municipal de Combate à Poluição Sonora (nº 5.354/98), que estabelece os limites de 70 decibéis das 7 às 22h e de 60 decibéis das 22 às 7h.
Fonte: GEFIP/SUCOM
“A Sucom não é contra o som, apenas não é a favor do abuso”. Foi assim que Silva iniciou a palestra, que seguiu com comentários sobre os prejuízos causados à saúde das pessoas quando expostas a altos níveis sonoros. Ele explicou que as lesões não aparecem imediatamente, mas com o passar dos anos, doenças como estresse, surdez e depressão são inevitáveis.
Através de slides, Edson falou sobre algumas situações constatadas pelos prepostos da autarquia durante as operações de fiscalização. Ele citou o caso do equipamento sonoro apreendido dentro de uma barbearia, onde foi flagrada a emissão de 90 decibéis, volume bem acima do que determina a Lei Municipal de Combate à Poluição Sonora (nº 5.354/98), que estabelece os limites de 70 decibéis das 7 às 22h e de 60 decibéis das 22 às 7h.
Fonte: GEFIP/SUCOM
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