sexta-feira, 22 de julho de 2011

PALESTRA SOBRE POLUIÇÃO SONORA NA BOCA DO RIO

Sucom faz palestra sobre poluição sonora para instituições religiosas


Dando seqüência as palestras educativas nas instituições religiosas a Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo do Municio (Sucom) promoveu na noite desta quinta feira (21) mais uma palestra sobre Poluição Sonora no Meio Urbano. Na região da Boca do Rio os técnicos da autarquia estiveram na Igreja Evangélica Assembléia de Deus, situada na Rua Simões Filho. Na oportunidade o assessor técnico da Gerência de Fiscalização e Prevenção à Poluição Sonora (Gefip), Edson Silva fez uma explanação para cerca de 60 representantes das igrejas evangélicas do bairro sobre os cuidados com o uso de equipamentos sonoros dentro dos templos religiosos. Além disso, alertou sobre os perigos da exposição prolongada ao som alto, utilizando de vídeos educativos sobre a poluição sonora.

Fonte: Edson Silva/SUCOM

segunda-feira, 18 de julho de 2011

AÇÃO EDUCATIVA EM PARIPE

Sucom participa do I Fórum Sobre o Lixo do Subúrbio Ferroviário
A Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo do Município (Sucom) marcou presença no I Fórum Sobre o Lixo do Subúrbio Ferroviário, ocorrido em Paripe na manhã do último sábado (16). Promovido pela Paróquia Nossa Senhora do Ó, em conjunto com outras instituições religiosas do subúrbio, o evento contou com a participação de representantes da Limpurb e da Gerência de Fiscalização e Prevenção à Poluição Sonora da Sucom (Gefip). Com o objetivo de conscientizar a população sobre o destino do material descartado pelos residentes do bairro e adjacências, o encontro também foi uma oportunidade para discutir outra prática geradora de impacto ambiental: a emissão abusiva do som.
Na ocasião, o assessor técnico da Gefip, Edson Silva, pontuou as ações da Sucom no combate à atuação dos poluidores sonoros e falou a respeito dos malefícios que a exposição ao som elevado causa à saúde e ao convívio em sociedade. O público interagiu, registrando queixas e esclarecendo dúvidas.
Outras ações – De janeiro até então, a Sucom já realizou 36 ações de caráter educativo para públicos variados: comerciantes, igrejas, associações de moradores e estudantes das redes pública e privada de ensino. Em 2010, a superintendência promoveu 40 palestras para diversos segmentos da sociedade.
Para denunciar casos de poluição sonora, o cidadão pode ligar para o telefone (71) 2201-6660. O atendimento funciona 24h.  

sexta-feira, 15 de julho de 2011

UM POEMA AO GRANDE MESTRE

Ao Grande Mestre "Pedrosa"

Aqui começa um conto novo
Um relato com muita prosa
Trata-se de um grande mestre
O nosso Professor Pedrosa.

Realmente é uma grande figura
Isto não podemos negar
Com seu jeito contagiante
Conseguiu a turma conquistar.

É meus amigos!
Começou a complicar
Muitas transparências
Foi difícil na nossa cabeça entrar.

Mais ele dizia: calma gente, calma gente
Eu volto a explicar
Chego cedo na Faculdade
É só você mim procurar.

Tinha dia meus caros colegas
Que era uma confusão
Este assunto é Material?
Ou ele está falando de Produção?

Calma gente, calma gente
Não faça confusão
Vamos fazer um acordo
É só você prestar atenção.

Qualidade do material, quantidade necessária,
Prazo de entrega, preço, condições de pagamento
Tudo isso ele foi falando
Dentro de um verdadeiro sentimento.

Logística de Marketing
Logística de Produção
Logística de Abastecimento
Tudo isso trouxe uma evolução.

Descobrimos com certeza
Que Materiais e Produção
São disciplinas interligadas
Com uma profunda correlação.

Veja por exemplo: para produzir uma peça
Com todas as características e muita atenção
Quem faz isto meus amigos?
É o Departamento de Produção.

E na hora de armazenar
É preciso muito cuidado
Aonde é que faz isto?
No almoxarifado.

Tinha dia de muita alegria
Agente dava muita gargalhada
Professor Pedrosa chama Gidi, Gidi, Rogério Gidi
Não é assim que sua empresa trabalha?

O ponto auge da aula está por vir
Ele chama Souza, Souza, preste atenção
Sua empresa vende o que?
Souza bate no peito com muita emoção eu vendo caixão.

Tem caixão de todo tipo
Tem caixão para rico e para pobre
Tem caixão de madeira simples
Tem caixão de madeira nobre.

Deixa esse negócio de caixão para lá
E vamos começar agrupar
Materiais parecidos nós vamos ajuntar
Isto facilita na hora de consultar.

Matéria prima
Tudo bem organizado
Produtos em processos
Produtos acabados.

Certo dia ele chega na sala
Turma! Turma! Hoje eu vou ensinar
Uma boa ferramenta
Para muito dinheiro ganhar.

Era o tal Código de Barras
Com boa visualização
Com suas linhas bem codificadas
Não deixa o Departamento na mão.

Aprendemos muitas coisas
Isto não podemos negar
Agora é só colocar em prática
E todo sucesso lograr.

Aqui eu finalizo esta mensagem poética
Mestre Pedrosa um forte abraço quero deixar
Se não encontramos mais em outro semestre
Na formatura vamos nos encontrar.

Edson Santos Silva
Poeta e Filósofo
Salvador, 26 de Novembro de 2007





PENSAMENTO URBANÍSTICO NO BRASIL

A formação do pensamento urbanístico no Brasil

 O primeiro período, 1895 a 1930. Neste período foram propostos e realizados melhoramentos localizados em partes das cidades. Projetando sobre a cidade existente, tratava-se ainda de melhorá-la. Esta primeira geração de profissionais que atuava neste período era formada em cursos de engenharia nas antigas Escolas Militares na Bahia, Pernanbuco e no Rio de Janeiro. Alguns eram formados no exterior.
Pressionados pelas epidemias que estavam assolando as cidades, a questão do saneamento era central e os engenheiros eram chamados para elaborar o projeto e chefiar comissões para implantação de redes de água e de esgoto e neste levantamento realizado destacam-se Saturnino de Brito, Theodoro Sampaio, Lourenço Baeta Neves. Saturnino de Brito inicia sua atuação no final do século 19, e projeta sistema de esgotamento sanitário e abastecimento de água para mais de 20 cidades brasileiras.
A reforma e ampliação dos portos marítimos e fluviais. A reforma e ampliação dos portos aconteceram nas principais cidades litorâneas nas duas primeiras décadas do século. O porte destas reformas estende-se, como é o caso do Rio de Janeiro, do Recife, de Salvador, de Niterói no embelezamento e remodelação de praças e na abertura de largas avenidas.
A principal obra proposta era a construção de um ramal ferroviário ligando as regiões produtoras a Vitória, sendo também outra obra importante foi à projeção de três núcleos urbanos: o principal denominado Novo Arrabalde, o bairro operário Vila Monjardim e entre os dois a vila Hortícula todas essas obras foram projetadas por Saturnino Brito.
Os projetos de melhoramentos valorizavam novas áreas, próximas aos centros comerciais tradicionais, e dão início ao processo de descentralização, por volta de 1903 e Niterói reassume a condição de capital do estado do Rio de Janeiro e passa por uma série de transformação, isto proporcionou a elaboração de projetos para Assembléia Legislativa, Palácio da Justiça, Secretaria de Policia e Escola Nacional, prédios ecléticos, de linhas classicizantes, com influência renascentista italiana, estilo inglês e francês, de acordo com a finalidade da edificação.
A valorização de novas áreas levou ao abandono e à transformação de moradias da burguesia em cortiços e em São Paulo os projetos para o vale do Anhangabaú (1906 e 1912) integram as duas encostas do vale, de um lado a colina onde se formou a cidade de São Paulo, e do outro lado o emergente bairro comercial valorizado pela construção do Teatro Municipal.
Em 1909 Francisco Saturnino de Brito é contratado pelo governo estadual do Pernanbuco para assumir o cargo de engenheiro-chefe da Comissão de Saneamento, órgão criado pela construção de uma nova rede de esgotos da cidade, isto também foi proposto para a cidade de Recife um plano para o serviço de abastecimento de água potável esta proposta incluía um plano de expansão da cidade devido a dificuldades financeira ouve atraso na conclusão das obras.
A primeira geração de urbanista atua neste período na transformação dos antigos cursos de engenharia civil e militar no Rio de Janeiro, Recife e Salvador em Escolas Politécnica, surge também em São Paulo a Escola Politécnica em 1894, seguindo um modelo alemão e este modelo adotado aproxima-se mais do modelo germânico, que unificava o ensino fundamental e dos cursos especiais em uma única escola.
O segundo período, de 1930 a 1950. Este período é marcado pela elaboração de planos que têm por objeto o conjunto da área urbana na época tendo uma visão de totalidade, são planos que propõem a articulação entre os bairros, o centro e a extensão das cidades através de sistemas de vias e transportes e neste período são formuladas as primeiras propostas de zoneamento e também a organização de órgãos para o planejamento urbano nas principais cidades.
Vale salientar que os planos de saneamento em particular os de Saturnino de Brito eram elaborados com uma visão de totalidade, tanto da área urbana existente como a sua integração a uma área de expansão, sendo esta visão integrada inerente aos projetos de sistemas em rede de infra-estrutura a partir dos anos 30 e nesta mesma época surge legislação urbanística para controle do uso do solo.
A circulação de idéias urbanísticas no meio profissional se deu através da contratação de técnicos para elaboração de pareceres e de planos, sendo que em alguns casos, estudos expostos em congresso desdobravam-se em planos e esta contratação de técnicos incluía também os especialistas estrangeiros. Em muitos casos contratava especialista de expansão do campo de atuação profissional.
As formas variavam conforme o compromisso do técnico com a formação de profissionais e em muitos casos tratava-se apenas, para o especialista contratado, de expansão do campo de atuação profissional como, por exemplo, Joseph-Antoine Bouvard nos projetos para o vale do Anhangabaú, em São Paulo ou o caso do urbanista francês Donat Alfred Agache no Rio de Janeiro no final dos anos 20.
No período do Estado Novo, observamos as transformações radicais da estrutura das cidades e a partir de 1937 são realizadas obras que transformam radicalmente as estruturas, principalmente no que se refere ao sistema viário. Estas obras têm com base os planos elaborados e em São Paulo, Prestes Maia assume a prefeitura e utiliza o Plano de Avenidas.
Na cidade de Porto Alegre desenvolve-se uma experiência interessante de desenvolvimento de estudos, propostas e realização simultânea de obras e o Prefeito de Porto Alegre, José Loureiro da Silva, contrata em 1938 o urbanista Arnaldo Gladosh, que havia participado da equipe de Agache no Plano do Rio, para elaborar um Plano de Urbanização.
O terceiro período de 1950 a 1964. Neste período são iniciados os planos regionais, dando conta da nova realidade que se configura nesta época a migração do campo para a cidade, o processo crescente de urbanização, o aumento da área urbana e conseqüentemente conurbação. No urbanismo, no planejamento urbano e regional constatamos a imbricação, desde a gênese, entre este conhecimento e a prática profissional.
Com a chegada do padre dominicano Louis Joseph Lebert ao Brasil em 1946, para difundir o Movimento Economia e humanismo e fundar os escritórios regionais da SAGMACS em Recife, São Paulo e Belo Horizonte trazendo uma nova expectativa de inserção e resultados do trabalho profissional e para os arquitetos, engenheiros, sociólogos, economistas da SAGMACS esta inserção traz tensão e ambigüidade, em especial porque se colocam expectativas políticas e sociais através desta atuação.
No Brasil, a década de 50 é um momento de importantes transformações no campo dos estudos urbanos pela emergência de novos temas, a introdução de novos métodos e a participação de profissionais de outras disciplinas que, até aquele momento, não haviam se ocupado da questão urbana. Para concluir chamamos a atenção da importância destes dois textos para apresentação da questão urbana no nosso país e da formação de uma consciência da importância de um trabalho em conjunto com toda a sociedade para busca de soluções de grande relevância para amenizar os problemas causados pela falta de saneamento.
 
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Texto sobre A Gênese do Urbanismo no Brasil
LEME, Maria Cristina da Silva. A Formação do Pensamento Urbanístico no Brasil, Editora, EDUFBA, 2005

PALESTRA SOBRE POLUIÇÃO SONORA NA LIBERDADE

Sucom faz palestras sobre poluição sonora para instituições religiosas
Promover a discussão sobre os malefícios da utilização abusiva do som e debater possíveis soluções para o problema. Esses foram alguns dos objetivos das duas ações educativas promovidas pela Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo do Município (Sucom) na noite desta quarta-feira (13). As palestras foram realizadas nos bairros da Liberdade e Garcia, contemplando representantes de instituições religiosas. 
Na região da Liberdade, profissionais da autarquia estiveram na Igreja Assembléia de Deus, situada na Estrada da Liberdade. Lá, o assessor técnico da Gerência de Fiscalização e Prevenção à Poluição Sonora (Gefip), Edson Silva, explanou para cerca de 20 representantes de igrejas evangélicas a respeito dos cuidados no uso de equipamentos sonoros dentro dos templos religiosos. Além disso, alertou sobre os perigos da exposição prolongada ao som alto.
Na opinião do pastor Eliel Lima, o encontro foi positivo.“Um dialogo desse tipo serve como ação preventiva no combate aos transtornos causados pelo mau uso do som”, pontuou.
O bairro do Garcia também foi beneficiado com uma palestra ministrada por técnicos da Sucom. Representantes de diversas comunidades de Salvador estiveram reunidos na sede da Ação Social Arquidiocesana (ASA), na Avenida Leovigildo Filgueiras, para participar do evento. Na ocasião, o palestrante foi o subgerente de fiscalização da Gefip, José Araújo, que apresentou as atividades que o órgão desenvolve para coibir a poluição sonora na cidade. “Certamente essa ação poderá transformar muitos participantes em agentes multiplicadores dos prejuízos que a utilização do som alto pode gerar no meio urbano”, comentou Araújo.    
Para a assistente administrativo Joseline Passos, a contribuição da Sucom na Semana de Formação, promovida pela ASA, foi importante, complementando o minicurso que trata de políticas públicas para o meio ambiente. “Tendo a oportunidade de contar com a participação da Sucom em outros eventos, faremos o convite”.  
Outras ações – De janeiro a junho deste ano, a Sucom já realizou 35 ações de caráter educativo para públicos variados: comerciantes, igrejas, associações de moradores e estudantes das redes pública e privada de ensino. Em 2010, a superintendência promoveu 40 palestras para diversos segmentos da sociedade.

Fonte: www.sucom.ba.gov.br

quinta-feira, 14 de julho de 2011

PERFIL DO INFRATOR DE POLUIÇÃO SONORA

Perfil do Infrator de Poluição Sonora 



ESTA PESQUISA FOI FEITA A PARTIR DA SELEÇÃO ALEATÓRIA DE 160 INFRATORES DE POLUIÇÃO SONORA NO UNIVERSO DE 455 PROCESSOS DE AUTOS DE INFRAÇÕES DO ANO DE 2010, TENDO COMO BASE PARA ANÁLISE: SEXO, IDADE, INCIDÊNCIA SONORA E RESIDÊNCIA.
NESTE ASPECTO, PODEMOS VISUALIZAR NO GRÁFICO QUE 90% DOS INFRATORES SÃO DO SEXO MASCULINO E 10% DO SEXO FEMININO, POR OUTRO LADO, 37% DOS INFRATORES TEM IDADE ENTRE 26 A 35 ANOS E 26% DOS INFRATORES SÃO JOVENS COM IDADE DE 18 A 25 ANOS. ESTES SÃO OS MAIORES POLUIDORES NA CIDADE DE SALVADOR.




Fonte: Edson Silva/GEFIP/SUCOM

LEGISLAÇÕES SOBRE POLUIÇÃO SONORA

DECRETO-LEI Nº 3.688, DE 3 DE OUTUBRO  DE 1941

Art. 42. Perturbar alguém o trabalho ou o sossego alheios:
I – com gritaria ou algazarra;
II – exercendo profissão incômoda ou ruidosa, em desacordo com as prescrições legais;
III – abusando de instrumentos sonoros ou sinais acústicos;
IV – provocando ou não procurando impedir barulho
produzido por animal de que tem a guarda:
Pena – prisão simples, de quinze dias a três meses, ou multa.

LEI Nº 9.503/97 – Código de Trânsito Brasileiro

Art. 228. Usar no veículo equipamento com som em volume ou freqüência que não sejam autorizados pelo CONTRAN:
Infração - grave;
Penalidade - multa;   
Medida administrativa retenção do veículo para regularização.  

LEI FEDERAL Nº 9.605/98 – Lei de Crimes Ambientais 
 
SEÇÃO III DA POLUIÇÃO E OUTROS CRIMES AMBIENTAIS

Art 54. Causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais ou a destruição significativa da flora:
Pena - reclusão de um a quatro anos e multa.

LEI MUNICIPAL Nº 5.354/98

Art. 1º. A emissão de sons e ruídos decorrente de qualquer atividade desenvolvida no município, obedecerá aos padrões estabelecidos por esta lei, objetivando  garantir  a saúde, a segurança, o sossego e o bem estar público.
Regra Geral (Art. 3º da Lei 5.354/98)

70 decibéis, entre 7 e 22 h
60 decibéis, entre 22 e 7 h 

Níveis máximos medidos em ambientes internos  (Art. 4º, §§ 2º e 3º da Lei 5.354/98)

60 decibéis, entre 7 e 22 h
55 decibéis, entre 22 e 7 h
45 decibéis, em qualquer período, em ambiente hospitalar.

Regra geral (Art. 6º da Lei 5.354/98). “A emissão sonora gerada em atividades não residenciais somente poderá ser efetuada após expedição (...) do Alvará de Autorização para Utilização Sonora, observado o disposto nesta lei.”

Para obter o alvará, é necessário apresentar:

I - Requerimento constando os dados referentes à atividade.
II - Certidão negativa de débitos municipais.
III - Alvará de Localização e Funcionamento.

Parágrafo único do Art. 7º da Lei 5.354/98

“Os templos religiosos estão dispensados de apresentar os documentos indicados nos incisos II e III deste artigo.”
Art. 11º – A realização de eventos em logradouros públicos que utilizem equipamentos sonoros será precedida da respectiva autorização pelo órgão competente, respeitados os níveis máximos de som estabelecidos nesta Lei.

LEI MUNICIPAL 5.503/99. Código de Polícia Administrativa do Município do Salvador

Artigo. 8º - Dependem de Alvará de Licença ou Autorização:
I. O funcionamento de estabelecimento comercial, industrial, de crédito, seguro, capitalização, religioso de prestação de serviço de qualquer natureza, profissional ou não, e as empresas em geral;
II. A exploração qualquer atividade em logradouros públicos;
III. A instalação de quaisquer meios de publicidade em logradouros públicos e em locais expostos ao público.


terça-feira, 12 de julho de 2011

A IMPORTÂNCIA DA PREGAÇÃO

A Pregação é a forma mais expressiva de disseminar o evangelho de Cristo, e ocupou lugar central no ministério terrestre de Jesus Cristo. O Senhor identificou-se como pregador ao visitar a sinagoga de Nazaré, afirmando que “O Espírito do Senhor está sobre mim, pelo que me ungiu para evangelizar aos pobres. Enviou-me para apregoar liberdade aos cativos, dar vistas aos cegos, pôr em liberdade os oprimidos, e anunciar o ano aceitável do senhor”. (Lc 4.18,19). Jesus foi um pregador itinerante. Seu púlpito era o lugar onde chegava: um monte, a popa de um barco, a tribuna da sinagoga ou em casa de amigos. Ele foi um exemplo pôr excelência para a igreja no trabalho de pregação e confiou-nos a grande missão que tem sentido tríplice: fazer discípulos, batizá-los em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo e ensiná-los. Outro exemplo foi o apóstolo Paulo, que mais se destacou na pregação e descobriu outros pregadores  que o instruiu. Também os apóstolos desenvolveram a pregação em forma de discurso e no Novo Testamento existem várias expressões que descrevem os discursos. Só no livro de Atos se encontram vinte e quatro delas, tais como: exortar, testificar, disputar, afirmar, persuadir, admoestar, profetizar, discorrer, alegar e outras mais. 
Fonte: SETECON


DEFINIÇÃO SOBRE HOMILÉTICA

A homilética é a arte de preparar e expor sermões. Para entender esta definição devemos observar o artesão que prepara o seu utensílio e depois expõe na feira para vender. Da mesma forma a homilética prepara o pregador para desenvolver uma mensagem ou sermão bem organizado e tem uma grande ajuda da sua prima chamada hermenêutica que encarrega-se de interpretar os textos bíblicos.
A palavra homilética deriva-se do grego “homilétike”, que significa o ensino em tom familiar. A homilética portanto, é uma ciência que estabelece regras básicas para a preparação de discursos. Ela aplica os princípios da oratória, da retórica e da eloquência para que haja, na preparação e comunicação do sermão, clareza de idéias, lógica nos pensamentos e melhor inter-relação dos pontos com o tema central do sermão.
O grande pregador James M Hoppin disse: “a homilética é a ciência que ensina os princípios fundamentais dos discursos em público, que proclamam o ensino da verdade divina em reuniões regulares para o exercício do culto”. Outro teólogo afirma que “a homilética soma um complicado sistema de preparação, que se caracteriza pela harmonia entre o terreno e o celestial, o humano e o divino, o transitório e o sobrenatural, em que Deus fala ao homem por meio do homem, fala do desconhecido usando o conhecido e fala ao homem na linguagem do homem”.
Fonte: SETECON