A Pregação é a forma mais expressiva de disseminar o evangelho de Cristo, e ocupou lugar central no ministério terrestre de Jesus Cristo. O Senhor identificou-se como pregador ao visitar a sinagoga de Nazaré, afirmando que “O Espírito do Senhor está sobre mim, pelo que me ungiu para evangelizar aos pobres. Enviou-me para apregoar liberdade aos cativos, dar vistas aos cegos, pôr em liberdade os oprimidos, e anunciar o ano aceitável do senhor”. (Lc 4.18,19). Jesus foi um pregador itinerante. Seu púlpito era o lugar onde chegava: um monte, a popa de um barco, a tribuna da sinagoga ou em casa de amigos. Ele foi um exemplo pôr excelência para a igreja no trabalho de pregação e confiou-nos a grande missão que tem sentido tríplice: fazer discípulos, batizá-los em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo e ensiná-los. Outro exemplo foi o apóstolo Paulo, que mais se destacou na pregação e descobriu outros pregadores que o instruiu. Também os apóstolos desenvolveram a pregação em forma de discurso e no Novo Testamento existem várias expressões que descrevem os discursos. Só no livro de Atos se encontram vinte e quatro delas, tais como: exortar, testificar, disputar, afirmar, persuadir, admoestar, profetizar, discorrer, alegar e outras mais.
Fonte: SETECON
Fonte: SETECON
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