Na manhã desta quinta-feira (10), agentes da Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo do Município (Sucom) compareceram à Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE), localizada na Rua Rio Grande do Sul, Pituba, para realizar mais uma palestra sobre poluição sonora. Os representantes da Gerência de Fiscalização e Prevenção à Poluição Sonora (Gefip) abordaram a temática para os pais dos estudantes da instituição. Eles participaram do debate e conheceram um pouco do trabalho de combate à poluição sonora realizado pela autarquia.
A coordenadora das ações educativas da Gefip, Larissa Sá, abriu o evento explicando os serviços oferecidos pela Sucom e salientou a importância do órgão para o desenvolvimento social, econômico e urbanístico de Salvador. Em seguida, o assessor técnico da Gefip, Edson Silva, falou sobre a definição de poluição sonora, deu exemplos de ruídos, por meio de efeitos sonoros, e apresentou vídeos com situações que retratam a violência no meio urbano como consequência do barulho excessivo. Também foram apontados os prejuízos à saúde das pessoas expostas a altos níveis sonoros, como perda auditiva, estresse e alteração dos batimentos cardíacos. “Não cause e não deixe que causem poluição, para não sofrermos as consequências futuramente”, destacou. Ele também ressaltou a importância do cumprimento da Lei Municipal nº 5.354/98, que estabelece os limites de 70 decibéis das 7h às 22h e de 60 decibéis das 22h às 7h.
Para a assistente social da APAE, Hunai Lordello, a presença da Sucom foi extremamente importante, principalmente por tratar de um assunto trabalhado com os pais dos alunos através de um projeto de educação ambiental. “A poluição sonora faz parte da temática. Acredito que o resultado tenha sido positivo para nosso público, especialmente pela dinâmica utilizada e linguagem clara, que colaboram para o entendimento da mensagem”, disse.
Márcia Gomes de Jesus, mãe de um estudante, também aprovou a iniciativa. “Eu achava que a Sucom só cuidava de obra, ordenamento do solo. Pensava também que os estabelecimentos que possuem placa de ‘Proibido Som’ tinham autorização para funcionamento sonoro. Fico feliz por hoje ter informações. Saio daqui esclarecida sobre o assunto. Já Dejenane Costa Alves ficou ciente do horário para utilização sonora. “Antes eu ouvia som o dia todo, achando que só não podia à noite. Hoje ficou claro que posso escutar meu som, dentro dos limites, durante o dia e à noite também. Gostei muito da palestra”, comentou.
Os pais dos estudantes do turno vespertino da Apae também estão sendo contemplados hoje com uma palestra da Sucom, ministrada desde as 14h30 pelo subgerente da Gefip, Judielson Castro.
Ações educativas - Do início do ano até então, a Sucom já promoveu 58 ações de caráter educativo para públicos variados: comerciantes, igrejas, associações de moradores e estudantes das redes pública e privada de ensino. Em 2010, a autarquia realizou 40 palestras para diversos segmentos da sociedade.
A coordenadora das ações educativas da Gefip, Larissa Sá, abriu o evento explicando os serviços oferecidos pela Sucom e salientou a importância do órgão para o desenvolvimento social, econômico e urbanístico de Salvador. Em seguida, o assessor técnico da Gefip, Edson Silva, falou sobre a definição de poluição sonora, deu exemplos de ruídos, por meio de efeitos sonoros, e apresentou vídeos com situações que retratam a violência no meio urbano como consequência do barulho excessivo. Também foram apontados os prejuízos à saúde das pessoas expostas a altos níveis sonoros, como perda auditiva, estresse e alteração dos batimentos cardíacos. “Não cause e não deixe que causem poluição, para não sofrermos as consequências futuramente”, destacou. Ele também ressaltou a importância do cumprimento da Lei Municipal nº 5.354/98, que estabelece os limites de 70 decibéis das 7h às 22h e de 60 decibéis das 22h às 7h.
Para a assistente social da APAE, Hunai Lordello, a presença da Sucom foi extremamente importante, principalmente por tratar de um assunto trabalhado com os pais dos alunos através de um projeto de educação ambiental. “A poluição sonora faz parte da temática. Acredito que o resultado tenha sido positivo para nosso público, especialmente pela dinâmica utilizada e linguagem clara, que colaboram para o entendimento da mensagem”, disse.
Márcia Gomes de Jesus, mãe de um estudante, também aprovou a iniciativa. “Eu achava que a Sucom só cuidava de obra, ordenamento do solo. Pensava também que os estabelecimentos que possuem placa de ‘Proibido Som’ tinham autorização para funcionamento sonoro. Fico feliz por hoje ter informações. Saio daqui esclarecida sobre o assunto. Já Dejenane Costa Alves ficou ciente do horário para utilização sonora. “Antes eu ouvia som o dia todo, achando que só não podia à noite. Hoje ficou claro que posso escutar meu som, dentro dos limites, durante o dia e à noite também. Gostei muito da palestra”, comentou.
Os pais dos estudantes do turno vespertino da Apae também estão sendo contemplados hoje com uma palestra da Sucom, ministrada desde as 14h30 pelo subgerente da Gefip, Judielson Castro.
Ações educativas - Do início do ano até então, a Sucom já promoveu 58 ações de caráter educativo para públicos variados: comerciantes, igrejas, associações de moradores e estudantes das redes pública e privada de ensino. Em 2010, a autarquia realizou 40 palestras para diversos segmentos da sociedade.
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